As entrevistas de Ryan Villopoto quase sempre são monótonas, com respostas vagas ou politicamente corretas o tempo todo.
Esta que segue, publicada pelo site da revista norte-americana Racer X nesta segunda-feira, 21, não foge à regra. Diz pouco mas, por ser quem é (o atual bicampeão do AMA SX e favorito ao tri), o BRMX traz a tradução dos “melhores” trechos.
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Você ficou preocupado após o resultado da abertura (RV2 caiu várias vezes e terminou em 16º)?
Ryan Villopoto: Não, mas é sempre chato (passar por isso). Não estava preocupado, porque a velocidade estava lá, bastava ser constante.
Você não chegou a pensar que estava com problemas?
Ryan Villopoto: Não. Já passei por isso antes. Apenas tem que se conseguir uma boa largada. Não é seguro andar fora do TOP8, TOP10.
Em A2, você largou no meio do pelotão e de repente estava entre os primeiros. Você preparou uma estratégia ou simplesmente aconteceu?
Ryan Villopoto: Primeiras voltas são sempre agitadas. Você precisa tomar seu tempo. Chad (Reed) estava por perto, me passou e eu passei de volta. E eu gostei da pista. Achei ela boa e segura.
Então você esperou e foi evoluindo.
Ryan Villopoto: Sim. Fui fazendo pequenas ultrapassagens e avançando.
Você acha que ainda tem algo a evoluir?
Ryan Villopoto: Como piloto de fábrica, estamos sempre trabalhando e evoluindo. Agora é ainda mais fácil porque estamos na Costa Oeste, e o time é daqui. Então, vamos seguir trabalhando.
Para este ano, você mudou muita coisa ou foi mais treino com moto mesmo?
Ryan Villopoto: Mudamos bastante. Nunca paramos de buscar evolução.