Youthstream busca maior globalização do Mundial de Motocross a partir de 2016

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Austrália parece próxima de receber um GP em 2016

 

O Mundial de Motocross 2015 nem começou (inicia dia 28) mas a Youthstream – promotora do evento – já pensa nas datas e locais para as provas de 2016. E a ideia é globalizar ainda mais o circuito, levando o campeonato para outros dois continentes.

O atual campeonato tem 18 etapas – mesmo número da MotoGP – e já visita a Ásia (Catar e Tailândia), a América do Sul (Argentina e Brasil) e a América do Norte (Estados Unidos e México), além da Europa, que recebe a maioria das provas. Na sua coluna mensal na revista oficial da Youthstream, o presidente da entidade, Giuseppe Luongo, reafirmou que em 2016/2017, o Mundial deve chegar até a Rússia, Austrália e a algum país do continente africano, possivelmente a África do Sul, onde o motocross é mais desenvolvido.

>>> Confira o calendário de 2015

A Austrália parece mais próxima de todos, especialmente depois que as autoridades locais se empenharam em melhorar o circuito de Broadford, localizado próximo a Melbourne, e que foi palco do último GP da Austrália, em 2001.

É estranho a Rússia ainda aparecer nas pretenções, já que o país vive crise econômica e recentemente cancelou sua etapa do Mundial de Superbike. A África do Sul não recebe um Grande Prêmio desde 2008 – quando o sul-africano Tyla Rattray brigava pelo título da MX2 -, mas tem voltado a carga para o esporte, promovendo bons eventos de supercross, principalmente.

#noaguardodenovides

 

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Supercross na África do Sul tem dado bons resultados aos organizadores – Foto: Divulgação