Superliga Brasil de MX doa alimentos para creche no Distrito Federal

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Cerca de dez toneladas de arroz e feijão foram arrecadadas pela Superliga
Brasil de Motocross na quinta etapa da competição, realizada no final de semana, 16 e 17, na cidade
satélite de Águas Claras, em Brasília, Distrito Federal.

Um público de sete mil pessoas foi contabilizado pela Romagnolli Promoções e Eventos, organizadora da competição, e pelo menos cinco mil levaram 2kg de alimentos que foram trocados pelas entradas para as arquibancadas gerais.

Todo alimento arrecadado vai para a Creche Comunitária Liberdade, que fica na comunidade do Areal.

– Serão beneficiadas 22 crianças do Areal, filhas de pessoas da comunidade, que as deixam em tempo integral conosco enquanto trabalham. A creche existe há 4 anos e sobrevi de doações feitas através de telemarketing e ajuda de alguns Ministérios. Serão muito bem vindos esses alimentos – comenta o presidente da creche, Reginaldo Oliveira Silva.

Em parceria com a Administração Regional de Águas Claras, foi realizado também duas palestras com aproximadamente 100 crianças, de 11 a 14 anos, da Escola Classe Vila Areal, da Rede Pública de Ensino, sobre como o esporte pode combater e prevenir as drogas. A ação foi vinculada ao programa “Águas Claras sem Drogas”, que vem fazendo trabalhos de informação e prevenção na cidade satélite.

– O programa Águas Claras tem grande base na importância da prática de esportes. Entendemos que através do esporte, seja de qualquer modalidade, podemos tirar e prevenir crianças e jovens das drogas. Esta região é carente de atividades e buscamos trazemos grandes eventos como a Superliga para dar este exemplo – explica o administrador regional de Águas Claras, Manoel Carneiro, que afirmou ainda que a pista montada será mantida como incentivo do esporte.

Por onde passa, a Superliga Brasil de Motocross cumpre com sua responsabilidade social, além de gerar renda e trabalho nas cidades que sediam.

– A troca de alimentos e todas as ações que realizamos são, sem dúvida, muito importantes e boas para a cidade, mas também não podemos esquecer que o evento gera renda e movimenta a economia. Ganha a rede hoteleira, os comércios e todas as quase 200 pessoas que trabalham direta e indiretamente – enfatiza Carlos Romagnolli, presidente da promotora.

* Com informações da assessoria de imprensa da Superliga Brasil de Motocross