O sol brilhou forte nesta sexta-feira, 28, no GP Brasil do Mundial de Motocross 2014, em Penha, Santa Catarina. Muita gente reclamou do calor, que deve permanecer pelos próximos dias. A previsão do tempo é de sol para sábado e um pouco de chuva para domingo, nada que vá estragar as corridas.
Pilotos caminharam pela pista, circularam pelo box, enquanto as equipes trabalharam para fazer as motos passarem pela vistoria que, entre outros detalhes, confere os decibéis do ronco e o peso de cada motocicleta. Pouca coisa mudou no traçado. Algumas rampas ficaram maiores mas, no geral, é tudo igual ao ano passado.
Há rumores nos bastidores de que Jeffrey Herlings, o astro da MX2, poderia aparecer de surpresa. Jornalistas europeus dizem que ele quer vir, e que poderia estar a caminho. Será?
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Os brasileiros também já ocuparam seus espaços no box. O “paddock”, como chamam ou gringos, tem duas áreas: uma coberta, onde ficam as principais equipes, e outra aberta, onde os pilotos brasileiros montam suas estruturas, as mesmas que utilizam nos campeonatos nacionais.
Alguns brasileiros dão suporte para pilotos gringos. Ademir “Aço” Todeschini e sua família são um exemplo. Eles cedem o motorhome e fazem comida para o italiano David Philippaerts. Assim, ganham espaço no box, credencial, e ainda convivem com uma das estrelas do esporte.