Ao lado de nomes como Marcello “Ratinho” Lima, Jean Ramos e Swian Zanoni, Rodrigo Selhorst foi um dos maiores talentos do motocross brasileiro entre o final da década de 1990 e metade dos anos 2000.
Natural de Espigão D’Oeste, Rondônia, o jovem piloto da região norte era uma espécie de “forasteiro” numa turma cujo a maioria dos pilotos mais talentosos eram naturais das regiões sul e sudeste do país.
Campeão brasileiro de motocross na categoria MX2 em 2008, Rodrigo abandonou o esporte justo quando estava no auge de sua carreira. Voltou 6 anos depois, em 2014, quando aceitou convite para integrar o Team Brasil no Motocross das Nações daquele ano. Essa foi a sua última corrida profissional (além de ter sido sua estreia no evento).
Mas por que ele decidiu parar tão cedo e o que anda fazendo o prodígio piloto nos dias atuais? Rodrigo é o nosso convidado nesta edição do “Por onde anda” e o resultado dessa entrevista você confere nos áudios a seguir (mais fotos no final da entrevista).
Como está sua vida atualmente? Tem andado de moto?
Se você estuda ou trabalha, conte um pouco da sua rotina. O que é seu trabalho/estudo?
Qual seu lazer favorito?
Você foi campeão brasileiro de motocross na MX2 em 2008. Como foi aquele campeonato para você? Conte se foi fácil ou difícil ganhar, relembre os detalhes que você viveu para chegar ao título etapa por etapa.
Após o título conquistado em 2008 você “sumiu” do Brasileiro de Motocross. Por que, mesmo jovem, decidiu parar tão cedo com sua carreira no motocross (e logo quando estava no auge)?
Em 2014 você aceitou o convite para integrar o Team Brasil no Motocross das Nações em Kegums, na Letônia. Como surgiu essa oportunidade e como foi disputar uma competição deste nível após anos de inatividade profissional (você nunca tinha disputado o Nações, então foi sua estreia no evento inclusive)?
Se não tivesse parado, onde você gostaria de estar hoje, tantos anos depois? O que você ambicionava para a sua carreira no motocross?
Você tem acompanhando o motocross brasileiro? Qual sua opinião sobre o motocross em nosso país?