Tem muita informação boa aí 😉
1 :: Cole Seely renova com Honda
A renovação de contrato de Cole Seely com a Honda foi anunciada nesta quarta-feira, 17. O piloto fica na equipe até o fim de 2018. O atleta de 26 anos está no time da categoria 450 desde 2015. Agora, falta o anúncio oficial do seu companheiro de time, que deve ser Ken Roczen.
2 :: Millsaps é campeão no Canadá
O país vizinho dos EUA também tem campeonato de motocross. Com dez etapas realizadas, o Canadense MX encerrou semana passada com a taça nas mãos de Davi Millsaps. O norte-americano ganhou cinco etapas e voltou a faturar um título – algo que não acontecia desde sua conquista na 250SX em 2006. Seu companheiro de time, Cole Thompson, foi campeão na 250. E, em 2017, Millsaps volta para o AMA Supercross pelo BTO Sports KTM.
3 :: Pedal de freio BR Parts
Com uma grande diversidade de cores, os pedais de freio da BR Parts atendem a sua necessidade com eficiência e estilo. São desenvolvidos para oferecer um design robusto e estiloso na moto com muita resistência e durabilidade. Tem para todas as marcas!
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Características Pedal de Freio BR Parts:
– Fabricado em alumínio anodizado em CNC
– Contém alumínio T6, para maior resistência e durabilidade
– Grips na extremidade do pedal com mola e pinos removíveis para maior aderência
– Acompanha o cabo de segurança
– Alta precisão nas frenagens
– Pedal leve e resistente
– Logotipo gravada à laser
– Produto importado
4 :: Testes iniciaram cedo
Romain Febvre, campeão mundial da MXGP em 2015, já está testando sua YZ 450FM para a próxima temporada. Esta semana, o francês estava na Itália para testar melhorias e disse que “é necessário começar cedo para chegar a abertura do campeonato de 2017 com tudo pronto”. Atual quarto colocado na temporada, Febvre ganhou três etapas no ano e ficou fora de duas rodadas por causa de lesão.
5 :: AMA Supercross com 22 etapas
Rumores indicam que os organizadores do AMA Supercross estão pensando em aumentar o campeonato. A competição poderia ter até 22 etapas (atualmente são 17), começando antes de janeiro e terminando depois de maio. Se especula ainda que assim o campeonato sairia dos limites norte-americanos e teria rodadas na Europa, Ásia, Oceania e, por que não, América do Sul. Isso também poderia influenciar no Mundial de Motocross, já que a especulação vai além, indicando que haveria apenas o AMA SX, enquanto o AMA MX seria preterido. Assim, a o Mundial MX cresceria com mais participação de pilotos estadunidenses. Será?