DR. YAMAHA: a informação a favor da segurança e do bem estar – Boletim 2

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Em tempos de pandemia do Corona vírus, que mudou completamente a nossa rotina, o serviço dos entregadores se tornou fundamental para que parte da população siga resguardada em casa evitando o contágio.

No segundo boletim do Dr. Yamaha da série de três, seguimos com discas de Infectologistas, Preparador físico e de um Mecânico de motocicletas para minimizar ao máximo o risco de contágio desses profissionais e dos motociclistas que seguem trabalhando, contribuindo dessa forma para que tenham melhor qualidade de vida.

 

Dra. Tassiana e Dr. Danilo Galvão
Médicos Infectologistas

Máscara: A forma de proteger você e ao próximo!
Evitar o contágio do Corona Vírus só é possível se você seguir as recomendações de higiene e, claro, se você se proteger de forma correta.

 

X ERRADO 

✓ CORRETO

 

  • Sempre que você estiver sem o capacete é preciso usar máscara. Quando estiver de capacete, você até pode estar com ela – para não ter que ficar colocando e tirando o tempo todo – mas nunca deve tocar com as suas mãos no tecido. Também é preciso atenção na hora colocar ou tirar a mascara; sempre pelos elásticos laterais e somente depois de lavar as mãos com água e sabão ou higienizar com álcool gel.
  • De nada adianta utilizar a máscara se você o fizer incorretamente. Ela deve cobrir completamente a boca e o nariz durante todo o tempo de utilização. Quando não utilizada, a máscara deve ser guardada em lugar limpo e esterilizado, e ser lavada após o uso com água e sabão. Se ela for do tipo descartável, jamais deverá ser reutilizada.

 

 FIQUE ATENTO: Leve com você várias máscaras para utilizar ao longo do período de trabalho, pois elas precisam ser trocadas a cada duas horas. Ao retirá-las depois do uso, guarde-as em um saco plástico fechado de forma a não entrar em contato com outros objetos.

  • Lembrar de ações que podem contribuir com a sua saúde nunca é demais. Por isso não esqueça de lavar as mãos corretamente e com frequência – uma boa lavagem, leva cerca de 30 segundo e inclui os antebraços. E sempre que possível, entre uma atividade e outra, limpe-as com álcool gel.

Dino Teles
Preparador Físico de Pilotos Yamaha

Postura correta. Uma questão de conforto e segurança.
O modo como você pilota tem influência direta no seu bem-estar físico e na sua segurança. Pilotar mal Posicionado na motocicleta pode causar desgaste e cansaço, dores e até lhe trazer maiores problemas, como tendinite ou danos à coluna. Vale reforçar que o cansaço e as dores são fatores que causam distração na condução.

 

 

  • A base de um posicionamento correto na pilotagem começa pela coluna, que deve sempre estar ereta. A cabeça deve estar erguida, permitindo que o condutor pilote focado no que se passa alguns metros a sua frente. Isso minimiza as dores nas costas e na região da lombar, consequentemente reduzindo o descorforto.
  • Lembre-se sempre de manter os joelhos e a pernas firmes junto ao tanque. Dessa forma, o equilíbrio e o peso durante as curvas são absorvidos por essa região e não pelos ombros ou coluna.

Diego Quirino
Terapeuta e Desenvolvedor de Pilotos Profissionais

 

Conexão para um maior equilíbrio.
A correria que estamos vivendo faz com que fiquemos ansiosos a ponto de interferir negativamente em nosso equilíbrio emocional. No caso dos motociclistas, isso pode comprometer a concentração e o foco, essenciais para uma pilotagem segura. O exercício de hoje é voltado a conexão com o meio a sua volta, algo que a motocicleta proporciona melhor que outros veículos. Ela permite que a gente atinja o estado alterado de consciência em que você fica muito mais presente, aflorando os sentidos a ponto de permitir uma maior percepção do frio, do calor, dos aromas, gostos, enfim, de tudo que nos cerca.

  • De uma pause esquecendo por alguns instantes o mundo a sua volta. Feche os olhos, inspire e expire o ar lentamento buscando o relaxamento do seu corpo. Coloque os seus pés num espaço com grama ou na terra, estenda as mãos ao sol e senta o vento e o clima de onde você estiver. Dessa forma você entrará em um estado de consciência totalmente diferenciado daquele que tem vivido, preocupado ou pensando no futuro ou no passado. Esse exercício o trará para o presente, melhorando seu equilibrio para continuar a realizar suas tarefas de uma forma mais leve.

 

 

Fábio Pietrucci
Mecânico Yamaha

Ajuste e lubrificação da corrente: Uma “relação de confiança” com sua máquina.
Como já dissemos no primeiro boletim do Dr. Yamaha, nesse momento da Covid 19, os motociclistas precisam mais do que nunca que suas motocicletas funcionem perfeitamente. Para isso alguns cuidados nunca podem ser esquecidos. Eles garantem não só a durabilidade de sua máquina e a sua segurança, mas também a rentabilidade de ter uma “ferramenta de trabalho” ou de transporte em que você pode confiar e que não lhe deixará na mão.

 

 

  • Com a moto apoiada no cavalete central ou no descanso lateral e com o câmbio em ponto morto, verifique a medida da folga da corrente com uma régua. Como as folgas da corrente variam de uma modelo para o outro, consulte o manual de sua moto para se certificar de que ela está correta. Ela não pode estar nem muito tensionada e nem muito folgada.
  • Caso precise realizar o ajuste, solte primeiramente a contra-porca do eixo traseiro e depois a dos ajustadores. Através da porca dos ajustadores, busque a tensão ideal da corrente, sempre verificando a sua folga com uma régua.

 FIQUE ATENTO: Para que a roda não fique desalinhada comprometendo a estabilidade da moto e o desgaste do pneu traseiro, verifique através das marcações dos ajustadores, se ambos os lados estão equivalentes. Após o ajuste, aperte as todas as porcas dos ajustadores e do eixo traseiro.

  • Para garantir um funcionamento mais suave nas trocas de marcha e prolongar a durabilidade da transmissão final de sua moto – também conhecida como relação, formada pela corrente, coroa e pinhão – lubrifique a corrente a cada 500 km ou após rodar na chuva.

Como você poder ver, são dicas fáceis de serem incorporadas no nosso dia a dia e que valem ser seguidas mesmo depois das restrições causadas pela pandemia do Covid19.  Novas dicas para o motociclista e sua moto na próxima semana. Cuidem-se e até lá!

 

SOBRE A YAMAHA MOTOR DO BRASIL

 

Há 64 anos, a Yamaha é conhecida mundialmente pelo ronco de seus motores, mas foi fabricando instrumentos musicais que começou suas atividades, em 1887. O logotipo, com os três diapasões sobrepostos deixa clara essa origem, simbolizando ritmo, harmonia e melodia.

A Yamaha Motor Company surgiu no Japão em 1955, quando a empresa passou a fabricar motocicletas, lançando a YA-1, a famosa Libélula, que já em sua primeira competição faturou as três primeiras colocações na desafiadora corrida de subida de montanha Asama Race.

No Brasil, a Yamaha se estabeleceu em 1970, sendo a primeira fabricante de motocicletas a se instalar efetivamente no País. Em outubro de 1974 passou a produzir em Guarulhos, São Paulo, tendo como primeiro modelo nacional, a Yamaha RD 50, eternamente lembrada como “cinquentinha”. Em 1985 inaugurou em Manaus, Amazonas, uma segunda unidade fabril, hoje a única, a Yamaha Motor da Amazônia Ltda.

Atualmente são 26 modelos de motocicletas comercializados no Brasil, 8 modelos WaveRunner (veículos aquáticos), 32 modelos de motores de popa e uma Rede com cerca de 370 concessionárias e pontos de venda autorizados e capacitados no atendimento e serviços com qualidade.

O Grupo Yamaha Motor no Brasil exporta para países como Estados Unidos, Canadá, Japão, Oceania e para o Mercosul e Europa.  Mais que tecnologia e máquinas, o que diferencia a Yamaha são as pessoas e sua paixão pelo que fazem, todas com um único objetivo: o de gerar Kando através de seus produtos e as experiências que eles proporcionam.

Kando, em japonês significa o estado de espírito de uma pessoa ao se deparar com algo extraordinário o suficiente para gerar encantamento a ponto de fazê-la suspirar de satisfação. E é para arrancar suspiros assim que trabalhamos cada vez mais e melhor.