Pode-se dizer que 2018 está sendo a temporada de ouro na carreira do jovem Bruno Crivilin, melhor piloto brasileiro de enduro na atualidade.
Além do título nacional de Enduro FIM na categoria E1 e na classificação geral (desde 2014 um piloto brasileiro não era campeão na geral), ele disputou a temporada completa do Mundial de Enduro e, mais uma vez, está representando o Brasil no International Six Days Enduro (ISDE), evento considerado a Copa do Mundo da modalidade e cuja a edição 2018, no Chile, começou nesta segunda-feira, 12.
Antes de embarcar ele conversou com o BRMX, comentando sobre esta grande temporada.
Acompanhe na entrevista abaixo.
Você acaba de ser campeão brasileiro de enduro na categoria E1, com seis vitórias em sete etapas. Também foi campeão na geral (Enduro GP), algo que não acontecia com um piloto brasileiro desde 2014. Que avaliação você faz da temporada 2018?
Você também disputou a temporada do Mundial de Enduro. Conte-nos como foi esta experiência.
Ainda em relação à sua experiência no Mundial de Enduro, quanto, num aspecto geral, o enduro evoluiu no Brasil? E em quais aspectos ainda precisamos evoluir? Tem ideias do Mundial de Enduro que podem ser aproveitadas no campeonato brasileiro?
Esse ano você vai novamente representar o Brasil no International Six Days Enduro (ISDE). No ano passado você fez parte da equipe que conquistou o melhor resultado da história do Brasil no evento. Quais são as expectativas para esse ano? É possível buscar um resultado ainda melhor? E o fato da prova ser na América do Sul (Viña Del Mar, Chile) é uma vantagem ou não faz diferença?
Agora falando de Hard Enduro, no ano passado você foi campeão do Red Bull Romaniacs, na Romênia, competindo na categoria Silver. Essa é uma das provas mais tradicionais da modalidade, na qual você sempre se destacou, desde o início de sua carreira. De que maneira o Hard Enduro o auxilia nas provas de enduro FIM? Você pretende continuar disputando provas e campeonatos nesta modalidade?
O espaço é seu para as considerações finais.